Michele Fanezzi tem a missão de dar amplitude ao BPA e a ações em parceria com o Sindag, além de consolidar o Instituto aeroagrícola como referência em ensino
Buscar novas parcerias para o Boas Práticas Aeroagrícolas (BPA Brasil) e desmembrar as nove temáticas do programa, para dar-lhes amplitude. Para então trabalhá-las dentro das universidades em um caminho de duas vias: levando a tecnologia aeroagrícola aos currículos das instituições de ensino e trazendo pesquisadores e profissionais da Educação para os programas de qualificação e melhoria contínua do Sindag e do Instituto Brasileiro da Aviação Agrícola (Ibravag). Em resumo, essa é a missão da nova diretora operacional do Ibravag, Michele Rosane Fanezzi de Souza.
Ela assumiu o cargo no final de 2022 e já tomou pé dos projetos do Ibravag, suas metas e caminhos para 2023. “Eu fui incumbida, pelo presidente Júlio Kämpf, de transformar o Instituto em um centro de formação para o setor aeroagrícola”, destaca Michele. Trabalho que tem como meta inclusive o cadastro da entidade junto ao Ministério da Educação (MEC), como instituição de ensino técnica e de graduação. “Claro que sempre visando a relação ou parceria com outras universidades”, assinala a dirigente. “Entendemos que hoje o Ibravag tem esse papel, ao qual queremos dar a grandeza e visibilidade necessárias, como referência formação de profissionais para o setor e o agro”, completa.
CURRÍCULO
Formada em Administração de Empresas pela Univille, em Santa Catarina, a mais nova integrante do time do Instituto aeroagrícola tem mais de 10 anos de experiência em projeto de ensino, com pós-graduações em Gestão de Polos universitários e Gestão e Tutoria. Além de ser mestranda em Educação.
Sua trajetória profissional tem ainda mais de três anos de atuação como instrutora de treinamentos no Serviço Social da Indústria (Sesi) catarinense, além de cinco anos como orientadora de Gestão e Negócios no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) de Joinville/SC.
“Já fui coordenadora de unidade de Educação, participei processos junto ao MEC e atuei muito em sala de aula. Além de montar equipes de professores e trabalhar em Educação Continuada e Corporativa, dentro das instituições”, completa Michele. Lembrando, aliás, que o desenvolvimento das pessoas dentro do sistema corporativo (que está no escopo do Ibravag e do próprio BPA) é justamente o foco de seu Mestrado.