InícioBrasilSindag e Ibravag Integram Conselho do Banhado do Maçarico

Sindag e Ibravag Integram Conselho do Banhado do Maçarico

Área considerada Refúgio da Vida Selvagem fica no Rio Grande do Sul e contribui também com a conservação da Estação Ecológica do Taim

O Sindag e o Instituto Brasileiro da Aviação Agrícola (Ibravag) foram definidos como entidades integrantes do Conselho Consultivo do Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Banhado do Maçarico, no Município de Rio Grande, no sul do Estado gaúcho. A definição ocorreu no dia 14 de dezembro, em uma reunião que oficializou a composição do Conselho. As duas entidades aeroagrícolas foram representadas no encontro pelo empresário aeroagrícola Alan Sejer Poulsen (da Taim Aero Agrícola, de Pelotas/RS), que é associado ao Sindag e conselheiro do Ibravag

Colegiado do Maçarico é formado por 21 entidades, representando os setores de energia, agropecuário, organizações empresariais (onde se encaixam as entidades aeroagrícolas), órgãos do poder público, de pesquisa, de meio ambiente e outros segmentos, além de moradores da área. O grupo tem a missão de conciliar as atividades humanas na região com a conservação da vida selvagem local e seus habitats, garantindo também a integridade das nascentes que alimentam as águas do Taim e contribuem ainda com a Laguna dos Patos.

HOMOLOGAÇÃO

O próximo passo é a homologação, pelo Estado, da composição do Conselho e do Plano de Manejo da área, o que deve ocorrer no início de 2024. Com isso, Sindag, Ibravag e todas as outras entidades e categorias de integrantes do grupo deverão oficializar os nomes de seus representantes. No caso da aviação agrícola deverão ser indicados dois outros nomes para representar o setor, pelo fato de que Poulsen já representa a aviação agrícola no Conselho da Estação Ecológica do Taim (na mesma região do Estado).

O Banhado do Maçarico tem uma área de 6,2 mil hectares, abrangendo basicamente o bioma Pampa. Como RVS, o local permite a agropecuária, desde que se mantenha o habitat de aves migratórias e animais típicos da região (especialmente os em risco de extinção). Além da preservação das águas do restante do bioma local.

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